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Projeto de “Saúde que Liberta” realiza ação com mulheres privadas de liberdade

Para promover orientação, prevenção e cuidado com a saúde das mulheres em situação de vulnerabilidade, estudantes do projeto “Saúde que Liberta”, do curso de Biomedicina de uma faculdade particular na zona Leste de Teresina realizaram uma ação de extensão na Penitenciária Feminina Gardênia Gomes Lima Amorim, em Teresina. Por meio de rodas de conversa e atividades educativas, as mulheres privadas de liberdade tiveram a oportunidade de saber mais sobre infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e receberam importantes orientações sobre a prevenção do câncer de colo uterino pelo exame de Papanicolau.

As alunas do curso também compartilharam informações sobre prevenção e autocuidado em um ambiente que enfrenta grandes desafios, como a limitação de serviços de saúde e o acesso restrito a informações. A iniciativa reforça o papel social da universidade e sua responsabilidade na formação de profissionais sensíveis às diversas demandas sociais.

O coordenador do curso de Biomedicina, Ivisson Lucas, destaca que as ações de extensão têm um papel crucial na formação dos alunos para além do aspecto profissional, “pois possibilitam o contato com realidades diferentes e desafiadoras, despertando um olhar mais sensível e humano sobre o papel do biomédico na sociedade”, ressalta.

Mais do que uma ação pontual, o projeto representa atos de empatia, inclusão e cidadania, contribuindo para o fortalecimento da dignidade das mulheres em situação prisional e para a formação humana e ética dos futuros biomédicos da instituição.

cidadeverde

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