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Brasil está entre os 10 países mais perigosos do mundo em 2025; veja a lista

O Brasil foi incluído em lista dos 10 países mais perigosos do mundo para se viver em 2025, de acordo com um novo levantamento do Armed Conflict Location & Event Data Project (Acled) — organização internacional que acompanha conflitos armados, violência e eventos letalmente violentos em todo o mundo.

A lista reúne nações marcadas por conflitos ou altos índices de violência que afetam diretamente a vida da população civil.

Segundo a Acled, o Brasil ocupa a 7ª posição no ranking global de perigo para residentes e visitantes, ao lado de países que enfrentam guerras prolongadas, instabilidade política ou forte presença de grupos armados.

O estudo considera uma série de indicadores para elaborar o índice, como a letalidade da violência, o risco direto para civis, a extensão territorial da violência e o número de grupos armados atuantes.

De acordo com o ranking, os 10 países mais perigosos do mundo em 2025 são:

1. Palestina

2. Mianmar

3. Síria

4. México

5. Nigéria

6. Equador

7. Brasil

8. Haiti

9. Sudão

10. Paquistão

Contexto da lista

A Acled faz parte de uma rede global de monitoramento de conflitos que reúne dados sobre eventos violentos e crises de segurança. O índice utilizado para classificar os países tem por base dados de mortalidade, impacto sobre civis, presença e atividade de grupos armados e a difusão geográfica dos conflitos, ou seja, o quanto a violência se espalha pelo território.

A presença do Brasil entre os dez primeiros reflete desafios persistentes relacionados à violência urbana, atuação de facções criminosas e episódios de confronto com grande impacto sobre a população civil. Com destaque para a megaoperação no Rio de Janeiro, que deixou 121 mortos.

Já na América Latina, além do Brasil, México, Equador e Haiti também figuram no top 10 por motivos semelhantes ligados à criminalidade e à instabilidade em determinadas regiões.

Apesar de alguns países estarem em situações de guerra aberta, outros, como os latino-americanos, entram no ranking devido à violência cotidiana e da operação de grupos armados no interior de áreas urbanas e rurais, ampliando o risco enfrentado por civis.

sbtnews

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